meus olhos fisgaram o peixe que voava,
azul.
meus calos calaram diante da estrada que corria,
em baixo dos pés.
meus dias raiaram roxos de tanto dizer noite,
em manhãs de sol.
e ainda assim havia rodas gigantes diante do meu ser.
(da série "nada a dizer em quatro frases", parte I)
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Marcadores: literadura
2 Comments:
Joao, sem querer ser chato, mas dá uma olhada lá no meu último post, sobre o seminário. hehe
a gente se vê amanhã! abraço!
roda mundo, roda gigante, roda moinho, roda peão
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