Eu recomendo...
... um texto de qualidade publicado por meu chapa Durden Poulain. Texto daqueles que mesclam ira e lirismo, brotando das entranhas castigadas por tanta injustiça, desigualdade, violência, etc, etc, que nossa "civilizada" sociedade nos traz de bandeja todos os dias.
Segue o início, pra dar um gostinho:
Univesitário de Merda
O policial negro, o capitão do mato, que trata o povo, e o cartão de crédito de medicina com respeito, o juiz mulato, que pra ser exceção, resolve virar uma regra. Reacionária e régua, intransigente, que mede todos pela cor.
Os negros favelados que se fuderam e você só viu naquela página de jornal que o retardado da 406 limpou, sob você e seus risos, comerciais de tv, ali, assim, com famas nos olhos.
E ele, ele assim, no meio de tudo isto, que nem identificação de classe tem, mas já se posicionou, ele aquele merda ousado. Aquele hippie de botique, aquele filho da puta sujo. Sujo.
Mais do mesmo aqui.
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Recomendo também o blog de meu outro chapa que debutou há pouco na blogosfera.
Em Signo de Plutão, uma galáxia de significantes e significados sagazes, talentosamente arranjados numa trama que vale a pena acompanhar: "Malditos".
É isso aí. Recado dado.
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... um texto de qualidade publicado por meu chapa Durden Poulain. Texto daqueles que mesclam ira e lirismo, brotando das entranhas castigadas por tanta injustiça, desigualdade, violência, etc, etc, que nossa "civilizada" sociedade nos traz de bandeja todos os dias.
Segue o início, pra dar um gostinho:
Univesitário de Merda
Aquele universitário de merda, era o mesmo que entendia quase tudo, a não ser o que não era ele próprio.
Aquele sarcasmo maldito escondido na terceira cárie, mas universitários não tem cárie. E era ele.
Aquela merda de tabaco ruim. Aquela dura, que eles tomaram. Mas eles eram brancos, brancos e estudavam na PUC.
Aquele sarcasmo maldito escondido na terceira cárie, mas universitários não tem cárie. E era ele.
Aquela merda de tabaco ruim. Aquela dura, que eles tomaram. Mas eles eram brancos, brancos e estudavam na PUC.
O policial negro, o capitão do mato, que trata o povo, e o cartão de crédito de medicina com respeito, o juiz mulato, que pra ser exceção, resolve virar uma regra. Reacionária e régua, intransigente, que mede todos pela cor.
Os negros favelados que se fuderam e você só viu naquela página de jornal que o retardado da 406 limpou, sob você e seus risos, comerciais de tv, ali, assim, com famas nos olhos.
E ele, ele assim, no meio de tudo isto, que nem identificação de classe tem, mas já se posicionou, ele aquele merda ousado. Aquele hippie de botique, aquele filho da puta sujo. Sujo.
Mais do mesmo aqui.
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Recomendo também o blog de meu outro chapa que debutou há pouco na blogosfera.
Em Signo de Plutão, uma galáxia de significantes e significados sagazes, talentosamente arranjados numa trama que vale a pena acompanhar: "Malditos".
É isso aí. Recado dado.
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Marcadores: blogs, literatura
2 Comments:
Por algum motivo oculto, desconhecido, inconsciente ou algo que valha aquele livro do Lacan no final de semana, seu blog sumiu do meus links, justiça revigorada; ave autonomicus!
Os que poeticum, te pá, moleque bolado.
ave chester!
jerimuns est!
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